domingo, 18 de janeiro de 2009

A liberdade de raciocínio é rara nos dias de hoje,
poucas pessoas conseguem ver além do que o cerca.
Pensar e mudar dói muito dá trabalho,
e leva tempo para acostumar-se com a realidade
e com a verdade que muitas vezes choca.

É mais cômodo ficar dentro da caverna,
no nosso mundinho aquele que já conhecemos,
que nos parece ser a realidade verdadeira.
Ou então acreditar que é verdade o que nos chega,
vem filtrado através da Internet, televisão, jornais ou revistas.
Normalmente somos manipulados pelos diversos interesses,

o que chega até nós vem de maneira “mastigada”
geralmente uma versão distorcida dos fatos,
e assim acabamos confundimos as sombras publicadas com a verdade e a realidade.
Quando aprendemos, temos uma forma diferente de ver as coisas,

somos obrigados a pensar e
tomar decisões de maneira completamente diferente, conscientes que,
se você não fizer a coisa certa,
vai ter que voltar e acertar para viver de verdade.

É preciso sair da caverna, encarar a luz da verdade,
habituando-se a pensar livremente,
sem as amarras criadas pela ignorância,
pressões da sociedade ou pela mídia.

Sair da caverna significa ficar em pé e
não mais viver de joelhos, ou arrastando-se.
Significa ser original,
enquanto a maioria das pessoas prefere ser cópias.
Significa fazer algo de valor com sua vida,
deixar sua marca neste mundo,
um ser humano como só você pode ser.

Arriscar-se a sair da caverna é ficar momentaneamente cego,
enfrentar as críticas e dúvidas dos acomodados.
É viver a vida de forma valente,
sejam quais forem suas condições e sua realidade.
São: ter um ideal, uma aspiração,
um projeto de vida e dedicar-se a isso por mais duro que pareça.
É testar e descobrir seus limites é viver plenamente.
E principalmente não se economizar para amanhã.

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